segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ontem a noite tivemos um culto maravilhoso em nosso templo. Um culto com todos os ingredientes para aqueles que são pentecostais.

Nos poucos anos que tenho cooperado na obra de Deus, tenho observado que muitos dos crentes que vem as nossas reuniões, não sabem realmente qual a razão por que vinheram. Talvez porque não tinham um lugar "melhor" para estar, porque se houvesse qualquer outro movimento na praça, certamente não viriam à igreja. Analisando todos os fatos que tenho visto acontecer em nosso meio nesses anos, a conclusão que chego é mesma que o saudoso pastor David Wilkerson chegou: se isso é ser pentecostal, não quero esse pentecoste para mim.

Ezequiel Saldanha

quinta-feira, 12 de maio de 2011

PLC 122 será votado na Comissão de Direitos Humanos do Senado nesta quinta-feira, 12 de maio


Ativistas gays aproveitam o embalo da decisão do STF para avançar criminalização da chamada “homofobia”

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) deve votar nesta quinta-feira (12) o substitutivo que a senadora Marta Suplicy (PT-SP) fez no PLC 122, projeto que tem como objetivo criminalizar toda opinião filosófica, médica, moral e religiosa contrária à relação sexual entre homens.
O texto substitutivo sugere poupar da criminalização apenas os discursos feitos dentro do templo de igrejas. Mas a concessão especial aos religiosos está causando revolta entre os ativistas homossexuais, que veem na concessão uma mutilação da lei.
A equipe de Marta Suplicy rebate tal argumento, indicando que discursos “homofóbicos”, com exceção dos feitos em templos, “serão criminalizados” nas vias públicas, nos programas de televisão e rádio, nas revistas, jornais, etc.
O Projeto de Lei Complementar 122/2006 é de autoria da ex-deputada federal Iara Bernardi, do PT de São Paulo, e foi ardilosamente aprovado em 2006 na Câmara dos Deputados. Mas, desde que chegou ao Senado, tem enfrentado forte resistência da população, que tem feito contato com os senadores no sentido de não aprová-lo. O PLC 122 havia sido arquivado no começo deste ano, depois da derrota eleitoral de sua relatora, a ex-senadora Fátima Cleide, do PT de Rondônia, porém a senadora Marta Suplicy conseguiu desarquivá-lo e agora tenta avançar a lei que criminaliza a “homofobia”.
Ativistas homossexuais acreditam que agora é o “grande” momento de se votar o PLC 122, por causa da aprovação por unanimidade das uniões estáveis para duplas gays pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Se o Congresso relutar e fizer com o PLC 122 o que fez com o projeto de parceria civil homossexual de Marta Suplicy que estava parado desde 1995, os militantes gays esperam que o STF novamente dê um “jeitinho”.

Fonte: http://holofote.net